terça-feira, 29 de outubro de 2013

Difícil arte de ser forte





Desde os primórdios vivemos em sociedade, ninguém consegue ser ermitão totalmente.

E para todos temos regras para viver em harmonias.

E quem ditou essas regras?

E porque eu tenho que segui-las?

Ué vivemos valores, crenças, sentimentos e metas coletivas que não pediram a minha opinião e nem meu aval, mas impõem para que os humanos sejam modelo de perfeição, mas acabam não pregando. “faça o que eu mando, mas não faça o que eu faço.

Ah como eu queria que todos fossem felizes de uma maneira que cada um cuide de sua vida, e não nutrir sentimento de inveja e sim admiração.

Ficassem felizes distribuindo sorrisos e gentileza.

Vivessem fantasias e não mentiras, sonhos impossíveis que a todo custo querem, passando por cima de sentimentos do próximo,

Porque será que existem pessoas tão mesquinhas e pequenas?

Buscar transformações de felicidade dentro de si mesmo devia logo de manha cantar mantras de alegrias. Indico os OM SRI LAKSHIMYAI NAMAH (mantra para superar o medo e a insegurança) OM SRI GOVINDAYA NAMAH (mantra para felicidade)

Porque alguns preferem ser covarde a ir atrás da felicidade com harmonia, porque preferem serem cruéis, imorais, mesquinhos e furteis?

Como guerreiras como eu e muitas por ai temos que ser forte por nos e por quem admiramos, fico indignada como certas pessoas que não consegue se perdoar e faz de tudo para que outras pessoas não sejam felizes.

Porque certas criaturas humanas são assim, não sei responder, apenas vibro que encontre paz e semeie flores....

Eu sei ninguém é perfeito, possuímos qualidades e defeitos, manias como todos os demais seres humanos e por isso devemos aprender a conviver com eles? Aceita-los? A beleza e a diferenciação humana estão justamente nestas imperfeições?

Frase interessante de Clarice Lispector: “até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro"

Como diria Pablo Picasso

“qualquer outro terá todos os meus defeitos, mas nenhuma das minhas virtudes.”



**Voltando aos momentos de reflexões...



Deixando aromas de alfazema

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